Pequeno Índio tem nome comprido

Um bravo indiozinho, filho do chefe Grande Cabeça Grossa e Negra(?), aproximou-se do pai numa manhã de radioso Sol e perguntou-lhe:- Meu pai: porque é que os nomes dos Índios são tãocompridos e não são como os dos rostos-pálidos que se chamam Bill, Tex ou Sam???
- Meu filho: os nossos nomes são um símbolo da beleza natural de tudo o que acontece e representam a riqueza da nossa cultura na sua forma de expressão.
- Como assim?!...
- Por exemplo, a tua irmã chama-se Lua Cheia no Grande Lago porque foi feita numa noite em que eu e a tua mãe andávamos a passear à beira dele numa noite de luar, abraçamo-nos, beijamo-nos e o amor gerou a vida dela.
- Humm...
- Olha, o teu irmão chama-se Grande Corcel das Pradarias Imensas, porque um dia vinha a tua mãe a regressar pela pradaria fora, estava muito Sol, resolvemos descansar, abraçamo-nos, beijamo-nos e ele foi gerado.
- Ah!...
- O que queres tu saber mais, meu pequeno Camisinha de Merda Furada Vinda da China?

Não resisti!!
Espero que gostem.

Jokas fofas a todos,
Irina

Uma desgraça nunca vem só...

A pedido de várias famílias e segundo o objectivo inicial deste projecto aqui vai o “pensamento profundo” da semana ou não…

Esta semana, li uma notícia num jornal diário em que punham a hipótese de que a proveniência de tantos fogos postos era devida ao descontentamento do povo em relação política e ao governo! O governo anterior tinha caído à conta disso e este ia pelo mesmo caminho…

Bem…ou os nossos jornalistas andam metidos na droga…ou então existem ainda mais “pedras com dois olhos” ao cimo da terra do que aquilo que pensava!!!!!!


Hasta, Zélia

Curso Intensivo pra escrever Discursos Políticos – Bases, Meios e Fim

Uma amiga minha enviou-me um mail giríssimo, onde eu tive acesso ao curso completo pra se escrever um ou mais Discursos Políticos.

Como eu sei que o grande sonho da malta que visita este blog é ser político, e como eu não sou nada ingoísta, aqui vai o curso completo.

Estão garantidos cerca de 10 mil discursos, bastando para isso combinar as colunas com as linhas do quadro abaixo. E, desta forma, poderão falar durante 40 horas sem parar e sem dizer coisíssima nenhuma.

Assim, o sucesso está garantido a 100% e as 8 horas de sono por dia também. Divertem-se.



Bjokas a todos,
Irina

As desvantagens de chamar “Amor” na rua ou em espaços públicos

Ultimamente, tenho verificado um aumento de pessoas a chamar o seu respectivo/a conjuge (ou algo a que se assemelhe) de “Amor”.

E acho isso muito positivo e querido. Mas, como todas as coisas boas, existem algumas reticências na utilização deste termo carinhoso e afectuoso em pleno espaço público.

Por exemplo, estamos nós muito bem a fazer o passeio dos tristes aqui no South Side (para quem não faz a mais pálida ideia do que eu ‘tou a falar, é o passeio até à Rua dos Pescadores na Costa da Caparica, acompanhado pela famosa e indispensável passagem à porta do “Barbas”) e, de repente, surge um chamamento pelo “Amor” no ar. Viram-se umas 10 ou 20 pessoas e quem chamou pelo “Amor” fica com um ar constrangido e encavacado perante a malta.

Mas este cenário nem é o pior.

Imaginem que estão em pleno centro comercial com a vossa cara metade e exclamam:
“Olha amor, que casaco tão giro!”.

Mas o vosso amor tinha ficado umas duas ou três lojas atrás a ver o telemóvel de última geração que tira fotografias e tem ligação directa ao microondas de vossa casa.

Então, quando se viram, dão de caras com um puro “macho latino” lisboeta, com uma camada de protecção de brilhantina na cabeça, camisa às riscas aberta quase até ao “embigo”, com um crucifixo de oiro numa corrente de prata, sapatinho preto de “vernixe” com biqueira pontiaguda, calças de ganga justas a dar pela canela, meinha branca, com algumas “teclas do piano” partidas e um palito ao canto da boca, com um sorriso semelhante à expressão de alguém que se está a engasgar.

Ou então uma loira oxigenada com as raízes pretas pelas orelhas, idade compreedida entre os 40/50 anos, calças de ganga justas com estampas de flores e um top da moda a dar pelo umbigo quando as suas “margaridas” já lhes dão pelos joelhos.

Visões do Inferno, não acham??


Beijokas fofas para todos,
Irina

Ainda acreditam em D. Sebastião???

Hoje, estava eu em plena confraternização ao jantar com o meu excelso irmão e a ver o jogo do Sporting contra os italianos (e que belos italianos) quando, assim de repente, como quem não quer a coisa, me comecei a lembrar de um assunto que não lembra a ninguém: Rui Costa.

E perguntam vocês, qual Rui Costa?

E eu respondo, o Rui Costa que já jogou no Benfica.

E vocês voltam a perguntar, mas que raio tem o Rui Costa a ver com o Sporting e com o título que está em cima??

E eu volto a responder, tudo.

Pensem um cadinho comigo, o Rui Costa é o D. Sebastião do Benfica. E têm tudo a ver um com o outro.

Sigam o meu raciocínio:

D. Sebastião desapareceu na Batalha de Alcácer Quibir;

O Rui Costa foi vendido porque o SLB não tinha dinheiro;

Ainda hoje existem tugas que acreditam que D. Sebastião há-de voltar num dia de nevoeiro;

Ainda hoje existem benfiquistas que acreditam que o Rui Costa há-de voltar à Luz.

Como podem ver, até que tenho uma certa razão e assim comprovo a minha teoria:

Estar 45 minutos à espera de 2 frangos assados deixa uma pessoa doida.

Beijokas a todos,

Irina

A vossa vida nunca mais será a mesma depois de participarem nisto.

Olá e sejam muito bem vindos ao nosso blogzito "Os corn flakes dão dor de cabeça".

Como podem ver, quer pelo "titalo" quer pelo endereço do site, isto é um blog sério, feito por malta "séria" para pessoal ainda mais sério.

Podem, e, como quem não quer a coisa, devem participar neste nosso espaço de criação e troca de ideias, as vezes que quiserem. Sintam-se à vontade, isto foi feito para vós.

E, se se portarem bem e forem os mais participativos, nós colocamos as vossas fotos no blog.

Bem, dito isto, nós vamos trabalhar um cadito porque a nossa vida não é isto. Espero que gostem e se divirtam.

Beijokas pa todos das doidas,
Zélia e Irina